quarta-feira, 31 de julho de 2019

PRÓXIMO ROTEIRO...

Pra dar um gostinho aqui...


terça-feira, 30 de julho de 2019

TOUR POR ASSIS - DIA 4.


Último dia da viagem antes de ir embora fui fazer aquele bate-e-volta clássico, que a gente adora.


Sempre quis conhecer Assis, porque todo mundo fala que a cidade é maravilhosa, muitos a tem como a preferida de toda a Itália, e olha que isso é muita coisa, já que lá as cidades são uma mais maravilhosa que a outra.

Comprei minha passagem de trem logo que decidi viajar, o preço estava bem ok ainda, acho que paguei 10,75 euros cada trecho. É bem aconselhável comprar antes essa viagem se estiver em Roma, porque o trem não é o Regional normal, então vai subindo de preço quanto mais se aproxima da data.

É uma viagem de três horas, bem demoradinha, e o trem para em muitos lugares. Vou logo cedo porque dá até pra tirar um cochilo na ida (e na volta também) pra descansar. Parti de Termini às 7:58h, sendo que saí umas 7.00h do hotel e tomei um café da manhã na estação. Cheguei em Assis 10.17h.

Lá você pega um ônibus até a parte histórica da cidade, já compre ida e volta na lanchonete da estação de Assis. O ônibus para bem na entrada dessa estação, não tem erro.



Mas antes de “subir o morro”, para visitar as igrejas e demais atrações, não deixe de ir até a Basilica di Santa Maria degli Angeli, que fica bem pertinho da estação (tem placas), porque lá está a “jóia” de Assis. Lá fica a Porziuncola, que é uma igrejinha que São Francisco reformou e fundou a ordem franciscana. Esse lugar é daqueles que tem uma aura especial, você vai sentir quando entrar lá. Além de ser muito bonito. Não deixe de fazer suas preces por lá, agradecer e pedir proteção, é realmente muito emocionante.



Eu aconselho ir à Igreja di Santa Maria Degli Angeli em primeiro lugar, porque é um lugar que ninguém pode deixar de conhecer. Talvez, se tiver hora marcada para a volta, fique difícil de visitar, ou muito corrido. Assim se pode ficar lá com calma, porque o lugar é incrível.

Saindo de Santa Maria, fui pegar o ônibus, e aqui indico com todas as forças que você faça o roteiro que está no site/blog italiana.blog.br – no posto 8 dicas de Assis. Lá tem um roteiro completinho pra seguir e ir a todos os pontos turísticos principais da cidade, que talvez até passariam despercebidos, como a casinha que São Francisco morou.


Mas a dica principal é a seguinte, vou adiantar: salte do ônibus na última parada!!! Chama-se Piazza Mateotti. Muita gente já sai na Basílica de São Francisco, e depois sobe “o morro” pra ver outras atrações. Não faça isso, vai cansar muito. É bem melhor ir descendo todo o percurso, não cansa tanto, e lá tem ainda muito chão pra andar, então vamos evitar a fadiga quando for possível.

A cidade é cheia de placas indicativas dos pontos turísticos, você pode instintivamente ir seguindo o que é de seu interesse. Em algum ponto vai acabar chegando até as Basílicas de São Francisco e de Santa Clara. A Basílica de Santa Clara fecha para almoço, eu não sabia e tive depois que voltar para conhece-la quando estava aberta.





Sobre a Basílica de São Francisco, que lugar maravilhoso. Pra mim, me encantou muitíssimo mais que a Capela Sistina, pode confessar isso? Antes de chegar lá você passa por uma rua cheia de lojas de lembrancinhas, segura a carteira, que tem muita coisa fofa. Eu fui perto do Natal, imagina os enfeites de cerâmica, com Papais Noéis meio nórdicos. Sorte que era tudo caro, porque senão tinha me lascado. Só trouxe a clássica plaquinha “Pax et bonum” pra colocar em casa mesmo.




Pra almoçar, tem alguns restaurantes fofos na Piazza Del Comune. Peguei uma tábua de frios e queijos e um vinho branco e fiquei vendo o tempo passar.

Ia pegar o trem de volta às 16.24, então umas 15.30h já fui descendo para procurar um ponto de ônibus pra voltar para a estação. Olha, o ônibus atrasou uns 15 minutos do horário previsto, então se não tivesse já tomado o rumo da volta essa hora, teria que pegar um táxi pra não perder o trem de volta (táxi que ficaria acho que o preço da viagem que paguei até Roma). Eu não queria chegar muito tarde no hotel, porque ainda ia ter que fazer minha mala pra voltar no outro dia.

No fim, o dia ficou bem corrido, apesar de ter aproveitado muito a ida a Assis, fiz o trajeto todo com calma, a cidade estava muito tranquila, muitas vezes parecia que estava sozinha nas igrejas. A data que fui ajudou muito – fim de novembro.

O que achei de Assis? Amei. Entendi completamente porque tanta gente é fascinada por esse lugar. É muito diferente estar lá, um lugar de paz, realmente abençoado. Queria ir outra vez para ficar uma noite pelo menos, deve ser muito gostoso. Recomendo sem dúvida nenhuma!


sábado, 27 de julho de 2019

TOUR POR ROMA – DIA 3 – CONTINUAÇÃO.


Depois de ver o Papa, o passeio continuou. Planejava dar uma volta pelo bairro Trastevere, que é um dos mais famosos de Roma e muito dizem que o mais charmoso.




Resolvi ir a pé, pela margem do rio Tibre, dá uma meia hora de caminhada, bem tranquilo. É possível pegar o Tram (ônibus elétrico) também.


Chegando lá, fiz o roteiro guiado que peguei no site “Roma pra você”, link desse roteio aqui.

O bairro realmente é muito bonitinho, do jeito que eu gosto. Antigo, casas lindas com suas janelas floridas.

Lá te vários restaurantes com menu turístico. Escolhi um e me empanturrei kkk. Estava ótimo e foi 8,50 euros pela entrada + prato principal + sobremesa (saltimboca a la romana + massa amatriciana + um pudim de leite maravilhoso!). Lá, graças a Deus, tinha meia garrafinha de vinho da casa pra eu tomar (outros restaurantes que fui não tinham, aí tive que pegar a taça, que é quase o preço da garrafa).

Aqui uma leve reflexão: dessa vez, procurei alguns restaurantes indicados em blogs para experimentar, pra fugir de comer como uma turista. No primeiro dia, fui num bem recomendado, que ficava pelo Campo di Fiore (Dillà Restaurant). Estava gostoso, mas me cobraram o couvert que eu nem coloquei o dedo, pedi uma taça de vinho e me deram uma bem cara (8 euros, mas estava maravilhoso!) e o macarrão (falo macarrão mesmo, nada de massa ou pasta hehe) cacio e pepe, apesar de estar com  o tempero delicioso, pareceu duro para mim. Eu sei que lá eles fazem o ponto da massa mais firme. Acontece que era minha terceira vez na Itália, quase todos os dias das minha viagens comi macarrão e nunca tinha comido um que me pareceu duro. Fui super bem atendida, mas foi a conta mais cara que paguei e não saí satisfeita. Então a partir desse dia resolvi que só ia entrar em restaurantes mais simples ou turísticos mesmo, sem nenhum preconceito, e assim foi.





Bom, depois do almoço pelo Trastevere, dei mais uma voltinha, vi lojinhas e fui voltando para o hotel. No caminho, dei uma nova passada pela Piazza Navona e entrei na Igreja de São Luis dos Franceses (lindíssima). Lá existe uma tela de Caravaggio, mas a Igreja toda é maravilhosa, vale muito a pena.

Também fui conhecer o Pantheon, que ainda não tinha conseguido entrar, é lá pertinho. Vou confessar que da outra vez que fui a Roma nem quis entrar lá, porque achei que ia ser sem graça. Mas que engano da minha parte! Lá dentro é muito lindo e é de graça.


Ainda continuei caminhando e dei uma passada de novo na Fontana di Trevi, agora toda iluminada porque o sol já tinha se posto (apesar de ser acho que umas 17.30h). Comi uma pizza por lá, tomei um sorvete (tudo bem marromeno, mas locais super turísticos são assim mesmo). Então voltei pro hotel porque no outro dia tinha uma viagem bem cedinho.

sexta-feira, 26 de julho de 2019

TOUR POR ROMA – DIA 3 – AUDÊNCIA PAPAL.


Quem vai pra Roma quer ver o Papa, né? Nem sempre, claro, mas eu queria muito e desde que comprei minha passagem já fui pesquisando como ir à audiência Papal, que acontece (quase) toda quarta-feira, às 10.00h.


Como eu não tinha feito o pedido com antecedência, que é o que se recomenda nesse pedido, direto no Vaticano (não sei aqui explicar como se faz isso agora), só me restava preencher o formulário no site da “Saint Patrick American Comunity in Rome” e esperar pra ver no que dava. Como vi recomendado num blog que li antes, deixei uma colaboraçãozinha em dinheiro no site (5 euros), deixando meu email. Se isso ajudou ou não, não sei dizer, mas umas duas semanas depois recebi o email com as instruções para buscar meu convite para a audiência. Fiquei feliz da vida!

Pra te ajudar a também fazer isso, o formulário está no link:

Tinha pego os convites no dia anterior, e na quarta-feira acordei umas 7:00h, tomei só um café de máquina no quarto do hotel, que tinha dessas maquininhas estilo Dolce Gusto e umas cápsulas de cortesia e fui pegar de novo o metrô Otaviano.

Nem bebi água porque estava sozinha e não podia sonhar em querer ir ao banheiro e perder meu lugar na hora da audiência. Essa é uma desvantagem de viajar sozinha. Já vou explicando que lá tem banheiro, vá tranquilo. Eu que tive que ficar até umas 11.30h só com esse café na barriga.

Pelas 8:00h cheguei na frente do portão da Basílica de São Pedro e entrei numa fila para quem tinha convite. Era pra ter uma fila para quem tem convite e uma para quem ainda iria pegar o convite para entra, e talvez outra para os que não tivessem convite e esperavam para ver se sobrava lugar. Na prática, estavam todos na mesma fila, ninguém sabia informar direito onde deveríamos ficar. Logo antes de entrar, mudaram o local de ingresso na praça da Basílica, foi um tumulto, e todo mundo que estava por lá entrou, tendo convite ou não (nem olharam).

Há uma revista de bolsa antes de passar pelo detector de metal. Não é possível entrar com garrafas de vidro ou metal, que poderiam ser lançadas e machucar alguém. Eu estava com um power bank um pouco grande e tive que deixar numa caixa com o guarda e buscar depois, como muitas pessoas fizeram com suas garrafas e objetos proibidos.

Depois passamos pela fila de detector de metais e fomos nos sentar. Nesse dia, que foi no fim de novembro, estava bem tranquilo, sobrou lugar, todo mundo conseguiu se sentar.


Antes da audiência propriamente dita, o Papa passeia de papamóvel entre as fileiras, e talvez você queira ficar na ponta para vê-lo mais de perto. Tem um telão mostrando tudo também. A hora que disseram que ele ia entrar é muito emocionante.

Depois do passeio pelas fileiras, o Papa já se encaminha para seu lugar e se faz a apresentação de vários outros religiosos (não sei se são padres, bispos...) que lerão as mensagens em diversas línguas, dentre as quais está o português. A audiência é linda, a leitura. No final, rezamos o Pai Nosso em latim (que estará impresso no verso de seu convite), o Papa se despede e todos saímos.


Tive a grande surpresa nesse dia de encontrar o Pe. Marcelo Rossi como convidado e tirei uma foto com ele (morrendo de vergonha). Ele fez o maior sucesso por lá, atendeu muita gente na maior simpatia, estava deixando a segurança dele doida porque ficava andando por todos. Eu tenho uma história pessoal com o Pe. Marcelo, gosto muito dele e sempre o escuto e muitas vezes consegui graças maravilhosas rezando com ele pela televisão mesmo, inclusive falo que devo a ele ter passado no concurso público que passei (quando ele falou na tv que iria abençoar a carteira de trabalho, estendi a minha e meses depois passei no concurso).

Depois disso fui tomar um cafezinho com brioche con la marmellata num barzinho de Prati, super baratinho (devo ter gasto 2 euros) e parti para os outros passeios que faria no dia.

Continua...

quinta-feira, 25 de julho de 2019

TOUR POR ROMA - DIA 2 – MUSEU DO VATICANO E BASÍLICA DE SÃO PEDRO.


No segundo dia já tinha programado de ir visitar os museus do Vaticano, onde se encontra, inclusive, a Capela Sistina. Se desse tempo, a ideia era ver também a Basílica de São Pedro. Se não desse, veria no outro dia.


Comprei ingresso antecipado, ainda no Brasil, pelo site do museu. Altamente recomendável, porque a fila para entrar era muito grande e estava começando uma chuvinha. Comprei para as 9:30h e com audioguia (primeiro horário é às 9:00), já que estava sozinha, achei que ia ser mais interessante, já que tinha todo o tempo do mundo que eu quisesse para ver os museus.






(adoro fotografar os tetos, são lindos!)

A gente chega lá pelo metrô Otaviano (ou Cipro). Eu nem consegui tomar café da manhã esse dia, deixei pra tomar lá perto. Não peguei um horário tão cedo, mas cheguei bem em cima da hora, até pegar o jeito de como as coisas funcionam na cidade (eu já tinha comprado bilhetes de metrô no dia anterior pra garantir). Nem consegui tomar café na rua, tive que deixar pra achar algo lá dentro mesmo.




Eu adorei o bairro onde fica o Vaticano, chama Prati. Achei fofo, cheio de cafés, lojinhas, restaurantes, tudo apertadinho, como eu espero que seja uma cidade na Europa. Eu estava hospedada perto da Estação Termini, especificamente do lado da estação Republica, que estava interditado durante toda minha estada . Mas beleza, a Termini era a 5 minutos de caminhada. Então, nas redondezas da Termini não achei muito legal, apesar de ter sido muito prático. Não tinha lugares charmosinhos para comer, tudo caro e bem mais ou menos. Sorte que o mais ou menos na Itália, pelo menos pra comida, é quase uma nota 9 no Brasil hehe.

Peguei o audioguia e fui seguindo o roteiro do mapinha que deram, um caminho que começa no museu Egípcio e termina na Capela Sistina. A frente ainda tem mais coisa. É muito legal visitar as atrações com o audioguia, esse ainda é em português – de Portugal. Mas sempre fica mais exaustivo, vai chegando no meio da visita de um museu tão imenso assim, a gente já vai ficando cansado de tanta informação. Fui pulando desde o começo alguns pontos do audioguia, porque explicava quase cada pote egípcio que estava em exposição. Eu gosto sempre de ouvir a informação geral da sala e depois vou escolhendo objetos que me interessaram mais.

Bom, o museu é muito lindo, adorei, tem objetos antigos, sarcófagos, pinturas, esculturas, mapas, afrescos, de tudo.

Adorei o Museu Etrusco, as esculturas das deusas Romanas, os mapas (fico impressionada como conseguiam representar um mapa quase perfeitamente sem um satélite ou coisa parecida), tapeçarias, umas pinturas de flores, a parte do Rafael e escutar o guia sempre deixa tudo mais legal.

A Capela Sistina, por outro lado, não me encantou demais. Achei muito colorida (provavelmente devido à restauração mais recente, que é muito controversa, por sinal) e menor do que eu imaginada, não deu aquele estalo no coração. Mas tudo bem, é uma joia da arte mundial, sem dúvida.


No final tem uma escadaria linda em espiral que é foto obrigatória.

Quando entrei, vi um pouco do museu e quando saí para uma parte externa tomei meu café da manhã – capuccino e um croissant com marmellata. Estava bom, mesmo gosto que teria num café normal e o preço foi razoável, acho que o capuccino custou 2,50 e o croissant 2,00 €.

Terminei minha visita uma 14.30h e almocei por lá mesmo, nem restaurante com menu fixo que tinha um preço muito bom por refeição, pão, bebida e sobremesa - 9€. Não preciso dizer que era bem ruinzinha a comida – pedi macarrão a carbonada, água, pão e kiwi. Mas por esse preço na Itália tá ótimo. Fora que estava chovendo bastante nessa hora e não queria ficar andando na rua atrás de restaurante.




Eu ainda queria ir à Basílica de São Pedro e ia dar tempo, então almocei, saí do museu e fui fazendo o caminho de volta para o metrô, no meio do caminho está a Basílica. Pra entrar lá tem que passar por raio x da bolsa e revista, então é um pouco demorado.

Como eu teria que buscar meu convite para a audiência com o Papa na Igreja de São Patrício até 18:00h, e era pertinho do hotel, por coincidência, então já fui voltando do passeio.

quarta-feira, 24 de julho de 2019

TOUR POR ROMA – DIA UM: APANHADO GERAL.


Prontos pra próxima viagem? Então vamos lá.

Essa foi uma experiência diferente, porque me aventurei a viajar sozinha pra Roma.

Tinha uma semana de férias eu novembro de 2018 que eu ia ficar em casa, descansando, arrumando armários, mas sabe como é, né? O comichão começou a manifestar, dei uma olhada nas milhas pra ir pra Itália, estava com uma pontuação boa, eu tinha milhas. Uma coisa leva à outra e comprei a viagem um mês e meio antes das férias.

Já tinha ido a Roma, tem até num post aqui, num bate e volta e gostado muito da cidade. Mas fiquei sem ver muita coisa, principalmente o Vaticano, que sempre quis conhecer, então seria a hora.

Fui no domingo e voltei na sexta-feira, bem corrido, mas eu gosto assim. Ainda mais porque ia sozinha, não queria ficar tanto tempo, já que seria uma experiência.

Saí no vôo da Latam pelas 16.00 e cheguei em Roma cedinho, pelas 7:00 do outro dia. Até pegar mala, ir de trem pro hotel (Leonardo express), fazer check in, já eram umas 9:30h. Deixei a mala no hotel e fui passear por Roma.

Eu tinha uma primeira ideia do que queria ver, além de um museu marcado, a audiência com o Papa e um bate e volta que sempre quis fazer. Então, apesar de ser uma mini viagem, só tinha esse primeiro dia mais livre para zanzar pela cidade.

Fiquei num hotel bem perto da estação Termini, o La Griffe Roma. Não é um hotel dos baratos, mas fui sozinha e preferi ficar num lugar melhorzinho.



(Coliseu)


(Foro Romano - vista de fora)


(Fontada di Trevi)


(Piazza Spagna)


(Piazza del Popolo)


(Piazza del Popolo)


Fui primeiro dar uma volta pelo Coliseu e Foro Romano, que só passei na frente dessa vez, andar pela avenida que chega até ele, entrei em algumas igrejas (em Roma sempre são lindas).

Passei pela Fontana de Trevi, peguei o metrô e fui até a Piazza de Spagna, que ainda não conhecia, andei até a Piazza del Popolo. Depois voltei à pé para o hotel, já era noite.


(Piazza della Republica - perto do hotel)



(Santa Maria degli Angeli e dei Martire)


Quem conhece Roma sabe que lá tudo é muito grande, anda-se muito, então imaginem que andei uns 18 km esse dia.

Hora de comer uma pizza num restaurante na frente do hotel mesmo e descansar para o próximo dia!