segunda-feira, 23 de setembro de 2019

TURBINANDO OS PONTOS!

HOJE O QUE ESTÁ VALENDO COMPRAR PELA LIVELO É A PARCERIA COM A AMARO!!!


SEPHORA TAMBÉM VALE, NUNCA VI DAR MUITO MAIS PONTOS DO QUE 1 PRA 5.


E A PROMO DO BOOKING QUE FALEI OUTRO DIA AINDA TÁ VALENDO.

TÔ PRECISANDO DE OUTRO FIX+, ACHO QUE VOU APROVEITAR PRA COMPRAR PELA SEPHORA ON LINE.

sábado, 21 de setembro de 2019

JUNTANDO PONTOS COM LIVELO!



Há um ano e pouco venho utilizando essa outra plataforma para juntar pontos, a Livelo.

Estou achando muito interessante, porque, além de receber já automaticamente os pontos do meu banco (Banco do Brasil), também posso fazer compras em sites parceiros e multiplicar o preço das compras pelos pontos oferecidos, além de ganhar também os pontos pela compra com o cartão.

O melhor ainda é que os pontos ganhos ficam na plataforma Livelo e posso transferir para Azul, Multiplus, Smiles... dependendo de onde quero usar esses pontinhos pra viajar (ou pra trocar por outras coisas, caso lhe interesse).

Muitas vezes, a Azul ou Multiplus fazem camapanhas de bônus de transferência dos pontos Livelo para seus próprios programas, aí a gente ganha uma porcentagem a mais de pontos se transferir naquela data especifíca, sempre ficando atento que, NA MAIORIA DAS VEZES, TEMOS QUE NOS CADASTRAR ANTES NA PROMOÇÃO PARA RECEBER OS PONTINHOS EXTRA!



Por exemplo, hoje, se você reservar seu hotel pelo Booking.com logado na Livelo, receberá 12 pontos a cada dólar gasto na reserva! Excelente, né?

Pra quem não conhecia, fica aí a dica! E vamos viajar, pessoal!

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

ROTEIRO PARIS - DIA 5 - MONTMARTRE E L'ORANGERIE

Nosso quinto dia de roteiro era num domingo, o primeiro domingo do mês. Nesse dia, a maioria dos museu da Europa são de graça, então sabíamos que, se fossemos entrar em algum, estaria lotados e com muita fila.


Então, no roteiro já estava determinado que iíamos fazer um passeio pelo bairro Montmartre, que é por onde passa o filma da Amélie Poulan, que eu simplesmente amo.


Começamos pela linda Catedral de Sacre Coeur e depois andamos pelas ruazinha e encerramos comendo um lanche "à emporter" e depois comemos um creme brulé no Café Le 2 Moulin (que a Amelie trabalhava no filme).







O roteiro está inteirinho nesse vídeo do "Fotógrafo Brasileiro em Paris", só não fomos no Muro do Eu te Amo, porque não nos chamou atenção. Não gosto muito dessas atrações fabricadas pra tirar foto, ou gosto de algumas e outras não, sei lá.

Vídeo do roteiro

https://youtu.be/JDVpN4hJnGM



Como terminamos o passeio lá pela 13h, ainda tínhamos muito tempo pela frente. Resolvemos ir no Museu LÓrangerie. O Museum Pass, que estava válido para nós, não deixava cortar fila, mas o fiscal da entrada, quando fui perguntar se tinha direito de entrar com o passe, nos deixou entrar na frente.








Estava bem lotado, mas lá dentro, por incrível que pareça, deu pra olhar tudo tranquilamente, sem ter que seguir a inda da lotação (como houve no Castel de Versailles). Esse museu é espetacular, maravilhoso, amei. Não sei se gostei mais dele ou do Louvre, ficaram pau a pau.

Depois, demos mais uma voltinha pelo Marais, que era pertinho do hotel, fizemos um happy hour e já voltamos para descansar.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

ROTEIRO PARIS – DIA 4 – INVALIDES, RODIN, Jardim de Tuileries, MADELEINE.


O roteiro oficial nesse dia era: CAMINHAR DO HOTEL PARA: PRAÇA DA BASTILHA - PLACE DE VOGES – MAISON DE VICTOR HUGO. PEGAR METRO ATÉ ÓPERA GUARNIER  e GALERIES LAFAYETTE.


Como já tínhamos feito o começo desse roteiro no dia anterior, resolvemos visitar o Bairro de Invalides, onde fica o túmulo de Napoleão (que, a princípio, estava fora do roteiro) e museus lá por perto: Musée de l’Armée e Musée Rodin.


Como isso tudo estava incluído no Museum Pass, vai sobrando tempo e a gente vai enfiando atrações. Pra falar a verdade, ter esse passe deixou a viagem muito corrida, cansativa. Queríamos ver o maior número de atrações possíveis e não tivemos muito tempo para “flanar” em Paris, acho que por isso talvez essa viagem foi a menos empolgante pela Europa que já fiz.


O bem desse bairro de Invalides é que achei tudo bem tranquilo, fora da muvuca que estava a cidade nos dias que fomos (talvez seja assim o ano todo, mas não sei informar ao certo).



Em primeiro lugar, fomos à Église du Dôme, onde está o túmulo de Napoleão. Essa é a igreja com a cúpula dourada que fica iluminada durante a noite e se vê de diversos pontos de Paris. Já falei que não tenho muito interesse em visitar túmulos de personalidades, ainda que sejam históricas, mas o lugar é muito bonito, como monumento em si. Visitamos rapidinho e depois fomos para o gigante Musée de l’Armée.







Olha, gostei muito desse museu. Dá pra passar o dia inteiro lá, pegando o audioguia. Além das exposições fixas, tinha na época uma “Picasso e a Guerra”. Eu acho que esse lugar para ir com crianças deve ser sensacional. Principalmente se já tiver estudado as Guerras Mundiais. A visita demorou umas 2 horas e meia, porque apertamos o passo. Depois comemos uma coisinha do café do Museu (tem uma Angelina lá dentro) e fomos para um lugar que queria muito ver, o Museu Rodin.





Esse foi outro Museu que achei deslumbrante. Não achei que ia ver tanta graça em esculturas, mas é lindo demais. Fora as esculturas mais famosas de Rodin, adorei ver os ensaios dele em outras pedras (sei lá se é assim que fala). Tudo muito delicado. Eu já tinha visto as obras dele no Brasil, em 1995, no Masp. Já tinha amado tudo. Adorei esse museu, lindíssimo.






Nesse dia estavam acontecendo algumas manifestações em Paris e fecharam algumas estações de metrô. Olha, se você foi para Paris ou Buenos Aires e não viu manifestação, você não foi nesses lugares kkk. Então tivemos que ir andando procurar um meio de transporte para nos levar para outros lugares, mas não encontramos nada lá perto e fomos para o Jardim de Tuileries andando (foi uma boa pernada!). Chegando lá, descansamos um tanto. O jardim estava lindo, já estava com as flores da primavera.


De lá, ainda fomos ver a Opera Garnier (que só vimos de fora, apesar de achar que deve ser maravilhosa por dentro). O ingresso é muito caro, acho que 22 euros, então não fomos, fica para uma próxima.


Antes da viagem, dei uma olhada nos espetáculos que estariam em cena na Ópera Garnier e na Ópera Bastille, que era pertinho do meu hotel. Mas pesquisei muito perto da viagem e estava quase tudo esgotado ou absurdamente caro, coisa de mais de 100 euros. Teria sido ótimo ver uma ópera ou ballet na nossa estada, mas não deu.



De lá ainda fomos ver a Igreja de Madeleine e passar por uma exposição de guarda chuvas em uma pequena galeria (quem não quer uma foto com os guarda chuvas, né? Rs).


Ainda estava no roteiro passear pelas Galerias Laffayette. Vou contar que mal entramos e já saímos. Estava muito lotada, cheia de turistas chineses, coreanos, não sei, fazendo filas nas portas. Afff, não ficamos nem 10 minutos, não era meu programa mesmo ficar ali.

Saímos, procuramos algum lugar para comer e depois de volta ao hotel.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

PARIS – DIA 3 – CASTELO DE VERSAILLES.


Nesse dia o roteiro seria: visitar o Castelo de Versailles, Jardins e parque.


Deixamos para ir no Castelo na sexta feira, pois achamos que no sábado ou domingo estaria muito mais lotado. Tínhamos que ir nessa semana para aproveitar o passe Navigo.

O castelo abre 9.00h para visitação e pegamos o trem pelas 8.30/9.00h. Chegar lá é muito tranquilo. Pegar o RER C e descer na estação Chateau Rive Gauche.








Bom, não preciso dizer que a fila para visitação estava bem grande, ainda que para os portadores do Museum Pass, mas andou bem rapidinho. O castelo estava com algumas áreas fechadas para restauro, acho, então não conseguimos ver cômodos importantes, como os aposentos de Maria Antonieta. Como estava muito cheio, a gente foi seguindo o fluxo e sendo levado pela multidão, não deu pra aproveitar tanto quanto poderíamos, ver com calma. O tour tem audioguia, fomos escutando e seguindo (sendo empurradas) pelas pessoas de lá.

Aqui mais um momento de chatice, o castelo é bonito, mas na minha humilde opinião não se compara aos que vi em Portugal. Muitos cômodos com o teto liso, branco, quando eu esperava ver tapeçaria, pinturas, arabesco. Alguns quartos são muito bonitos, mas não impressionou.



Vimos as áreas liberadas dentro do castelo, passamos no Angelina para comer o famoso Mont Blanc (não gostei porque não gosto de chantilly nem merengue, mas tinha que provar pra conferir). Fomos rumo aos jardins, mas não pudemos entrar com o Museum Pass, tinha que pagar nesse dia, mais 8 euros. Como o castelo tinha sido aquela decepçãozinha, não estávamos animadas pra ficar lá e resolvemos ir embora visitar outros pontos turísticos de Paris.



Decidimos ir passear no Marais, bairro que muitos dizem ser o mais charmoso da cidade. Comemos por lá um falafel na rua (gostosinho).





DE lá fomos para a Place de Voges e visitar um lugar que queria muito, a Case do Victur Hugo (que é de graça). Apaixonei pela casa dele, queria ter pegado o audioguia, mas acabei não pegando. Fica para uma próxima. Achei imperdível ir lá, um dos pontos preferidos mesmo.




Como estava pertinho do hotel, a tardinha voltamos a pé, tomamos banho e ainda saímos para ver a Torre Eiffel piscando à noite (ela pisca em toda hora “cheia”, fomos 21.00h.).

domingo, 8 de setembro de 2019

PARIS - DIA 2 - ILIE DE LA CITE - QUARTIER LATIN - MUSEU D'ORSAY


O planejamento para o dia era esse:

VISITAR SAINTE CHAPELLE , NOTRE-DAME, ANDAR PELO QUARTIER LATIN, VISITAR JARDIM DE LUXEMBURGO, PANTHÉON, IR ATÉ O MUSEU D’ORSAY.

Em primeiro lugar, pegamos metrô até a estação do Louvre para comprar o Museum Pass. A gente já tinha certeza de que lá era vendido e tínhamos o passe Navigo para andar ilimitado até domingo, então fomos no certo. Acho que deve ter algum lugar que venda o Museum Pass perto de Saint Chapelle ou Nitre Dame, mas nem vimos (nem procuramos).

Compramos o passe para 6 dias a 74 euros. Como queríamos visitar muitas atrações e os ingressos em Paris são bem caros, compensa muito monetariamente. Dá uma média de 12,3 euros por dia. Só a entrada da Saint Chapelle é 10 euros, e ainda corta filas na maioria das atrações.




De lá seguimos para o primeiro ponto que queríamos visitar. Começamos pela Saint Chapelle pois havia lido que lota muito, e resolvemos ir na primeira hora. Lá não há prioridade de entrada com o passe. Antes de entrar, como todo lugar de Paris na época que fui, revista de bolsas e passar no raio x, demora um pouquinho. Essa igreja fica dentro de uma área mais protegida e fica meio difícil ver a fachada de longe (só se vê o “topo”. O interior é lindíssimo, principalmente o segundo andar (a subida é muito tranquila, poucos degraus, para quem tem mobilidade reduzida acho bem ok de ir).

Fizemos uma visita rápida, pois tínhamos muitos outros lugares para ir. De lá já fomos rumando para a Catedral de Notre Dame. A caminhada beirando o Sena é espetacular. Tivemos a sorte de conseguir visita-la poucos dias antes do incêncio. Optamos por não subir os degraus até o topo. É uma igreja muito emblemática de Paris, mas não provocou aquele suspiro, vou falar a verdade.



Eu sou fazíssima do Victor Hugo, é um dos meus escritores favoritos, mas esse livro em especial não consegui terminar de ler (um dia vou), porque é bem chatinho no começo, pro meu gosto. Quem já o leu sabe que a história de Quasímodo e Esmeralda não é a principal da história, tanto que o livro nem se chamava “O Corcunda de Notre Dame”, mas “Notre Dame de Paris”. Eu me lembro muito de um filme em preto e branco, acho, da história que passava sempre na tv e me dava medo, e depois a história foi “disneyficada”. Nunca me chamou atenção, mas sei que é do interesse de muita gente. É um monumento histórico importantíssimo, mas depois de visitar tantas igrejas fabulosas, essa não foi uma das que mais me chamaram atenção, acontece.







Depois do “tá vista” na Catedral, fomos passear pelo Quartier Latin e passamos pelo Pantheon. Não íamos entrar, mas estava nas atrações inclusas no Museum Pass e entramos. Muito bonito e com um pêndulo que vai hipnotizar as crianças. Lá estão enterrados Voltaire, Rousseau, Alexandre Dumas, Emile Zola, Victor Hugo (confesso que essa visita mórbida não me interessa e nem vi onde estavam).

Resolvemos almoçar no Quartier Latin, que tem muitos restaurantes a preços bons no menu turístico. Lá tive minha segunda surpresa gastronômica da viagem. No menu do dia o prato principal era um terrine de frango, que eu nunca pediria se fosse escolher no cardápio, mas estava simplesmente maravilhoso.


Como era bem pertinho, fomos até o Jardim de Luxemburgo depois para conhecer e dar uma descansada. Na Europa, ficar um tempinho nos jardins é indispensável pra se sentir um pouco um local, ne?





Depois disso já fomos em direção ao Museu D’Orsay. Íamos de RER no roteiro, mas resolvemos na hora ir andando. Olha, é longe. Pra variar, o museu estava muito lotado. Não pegamos audioguia (no cansaço do fim de tarde, nem íamos aproveitar muito). Esse museu tem várias obras muito famosas, é mais moderno. Pra muitos, é o mais bonito de Paris. Gostei, é lindo, mas não foi meu preferido.




Depois da visita, ainda fomos ver o Arco do Triunfo (sem subir) e passear pela Champs Elysees. Na volta pro hotel, pegarmos um croque Messier num mercadinho perto e um vinho, nossa janta, e descansamos para o próximo dia.

sábado, 10 de agosto de 2019

ROTEIRO PARIS: DIA 1 – CHEGADA , TROCADERO E LOUVRE.




Esse ano foi a vez de conhecer Paris. Tem gente que coloca essa capital como o destino número um pra suas viagens, mas eu fui querendo conhecer primeiro os lugares que tem a ver com minha descendência (Itália, Espanha e Portugal), o que foi ótimo, porque me reconheci um pouquinho em cada lugar desses (isso pra mim é muito interessante quando vou a um lugar novo). Mas chegava a hora de sair do meu cantinho e ir ver como é a vida além do que eu estou acostumada.



O francês, apesar de ainda ser uma língua latina, é o idioma mais diferente que tive contato até agora em viagens, então deu um medinho de não saber me virar tão bem. Eu já fiz um ano de francês na faculdade, falo pouquíssima coisa, mas ler é bem mais fácil, ainda dá pra me virar. Mas percebi que lá as pessoas falam inglês sem aquele mal humor que imaginamos.



Aliás, achei os franceses muito educados, me surpreendeu. Quando estava descendo a escada do metrô, logo na chegada para ir ao hotel, um moço já pegou minha mala para ajudar, por exemplo. Quando viam que estávamos meio perdidas com os trens, vinham oferecer ajuda. Olha, bem diferente de um italiano ou espanhol, por exemplo (pelo menos comigo). Até no mercado achei que não ficam enlouquecidos quando você não saca o dinheiro imediatamente da carteira para pagar a conta (afff, isso é dureza, hein!).



Pegamos o vôo da Latam, direto para Paris. Aliás, fui de milhas, uhu! Descemos do aeroporto Charles de Gaule, e lá já tinha programado comprar o Passe Navigo para transporte e o Museum Pass de 6 dias para visitar (todas) as atrações (possíveis).



Achamos o quiosque para comprar o Navigo (imprescindível levar do Brasil foto 3x4 – lá não tem cabine para tirar a foto, infelizmente, e o passe já funciona para vc chegar ao hotel). Achei ótimo ter esse passe, usamos muito, mesmo tendo chegado na 4ª feira e ele funcionar de segunda a domingo, não 7 dias corridos.



Não achamos quiosque para comprar o Museum Pass no aeroporto, pois demos uma olhada meio corrida em volta de onde íamos passando. Nem lojinha para chip de celular, que ia comprar, mas acabamos nem comprando nessa viagem.



Deixamos as malas no hotel, o escolhido foi o Ibis Paris Bastille Opera 11ème. Fica perto de 3 estações de metrô com linhas diferentes. Dá pra ir à pé ao bairro Marais. Tem mercadinhos por perto e muitos cafés e restaurantes. Achei o lugar muito tranquilo. Adorei. O quarto era maio espremido, mas a gente usava só pra dormir mesmo. Quando fui realmente reservar o quarto (pelo próprio site do Accorhotels), só tinha vaga nas diárias já com café da manhã (petit dejeuner), então tivemos café da manhã. Era bem gostosinho, todo dia  a mesma coisa, mas em casa como todo dia a mesma coisa também, não sei como tem gente que reclama disso, é só pegar cada dia uma coisa diferente, ou a mesma, kkk.






Logo na chegada, como muitos blogs indicam, queríamos ir para a estação Trocadero para ter a primeira vista da Torre Eiffel. E assim fomos. Vou falar a verdade, achei que essa torre não seria nada demais, sem graça, uma torre de ferro 9sei lá) no meio da cidade. Mas ela é linda, me surpreendi, dá vontade de ficar lá parada olhando mesmo. Ela é meio dourada fosca, não é cinza. Nossa, linda.





Fomos rapidinho e depois eu tinha pensado em dar já uma passeada pela Champs Elysees, Arco do Triunfo. Mas como ainda não tínhamos comprado o Museum Pass, fomos para o Museu do Louvre para fazer isso. Demos aquela parada na Pirâmide pra tirar fotinhas, entramos, mas a bilheteria já estava fechada, então só demos uma voltinha pelo shoppinzinho que tem lá e voltamos para perto do hotel para jantar.




Na primeira janta já nos aventuramos a provar escargot, que amamos (gosto de frutos do mar, como não amar?), e depois fomos já pro quarto descansar para o dia seguinte.