Pegamos o trem bala com destino a
Madri. Se for fazer o mesmo, não esqueça de comprar a passagem bem antes direto
no site da RENFE (www.renfe.com)
pra economizar bastante (4 meses antes já dá pra comprar). O trem é ótimo,
passou até um filminho do Ricardo Darin (La Cordillera). O nosso foi o trem
Barcelona Sans a Madrid Puerta de Atocha. A viagem dura 2h30min e Madri tem um
fuso de uma hora a mais que Barcelona (vc vai perder i horinha da sua viagem).
Chegamos em Madri 12:30, deixamos
a mala no depósito da estação, comemos algo e fomos direito para o Museu do
Prado (lá do lado), já que entraríamos na no apartamento alugado pelo AirBnb só
às 16h.
Tinha uma fila de uns 20 minutos
para entrar, não tínhamos comprado ingresso antecipado (acho até que nem precisa,
talvez só na altíssima temporada, que é o verão europeu). O museu é lindo e
enorme, mas as obras são todas bem clássicas. Tem muitos quadros do Velasques,
Rubens, Goya, Tiziano, El Greco (que, particularmente, odiei, achei sinistro,
depressão, sorry)... Pra mim, que não sou muito entendida, pareceu tudo uma
toada mais ou menos parecida de estilos.
Ficamos lá umas duas horas e meia
(vimos um tanto rápido) e fomos deixar as bagagens do apê.
Fiquei hospedada no bairro logo a
frente da estação Atocha e achei sensacional. É muito bonitinho, cheio de
bares, lojinhas pequenas e perto de tudo, adorei a localização. Fora que o
quarto era uma graça.
Na praça que fica bem na entrada
do bairro, tem muitos restaurantes gostosos para comer tapas ou para almoçar o
menu turístico, por 12 euros, com entrada, prato principal, sobremesa e uma
bebida. Ótimo!
Deixando as malas, fomos visitar
agora o Museu Reina Sofia, que é mais moderno. O museu é lindo, lá está o
quadro famosíssimo do Miró, a Guarnica. Mas vou falar que foi bem cansativo
visitar dois museus enormes num dia só, não recomendo. É que tínhamos pouco
tempo e queríamos ver sem falta os 3 museus mais famosos, então teve que ser
assim.
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