Olá, pessoal! Quanto tempo kkk.
Avisando que vou deixar no blog agora só para deixar registrados meus relatos de viagem. Não dou cota de gerenciar a lojinha brechó.
Vou vender os desapegos só no Enjoei.com que, apesar de não morrer de amores por essa plataforma, é pelo menos mais prático para mim.
Então aqui agora ficou um blog pra falar das viagens que faço no tempo off, por isso fica mantido o nome.
No Instagram também vai ficar dedicada só às minhas escapadelas.
Quem me acompanhou por aqui, desde 2009, quem comprou comigo, um grande abraço, muita gratidão pela confiança.
Espero vocês em outras viagens.
Essa mensagem se auto-destruirá em alguns dias... :-)
sábado, 27 de junho de 2020
segunda-feira, 9 de março de 2020
ROTEIRO PARIS DIA 7 - MUSEU PICASSO E VOLTA.
No último dia deixamos para conhecer o Museu Picasso, que era pertinho do hotel e dava para ir à pé.
Nosso vôo de volta seria depois das 22h, então dava tempo tranquilo.
Paguei o check out tardio às 16h no Ibis, ficou mais ou menos R$140,00. Achei legal porque poderia aproveitar bem a cidade, sem pressa e poderia arrumar as malas com calma.
O Museu Picasso é lindo, desde o prédio até as obras. Tem muitas esculturas, adorei.
Antes de ir para o aeroporto, última comidinha francesa, filé com molho de mostarda, que estava muito bom.
Nosso vôo de volta seria depois das 22h, então dava tempo tranquilo.
Paguei o check out tardio às 16h no Ibis, ficou mais ou menos R$140,00. Achei legal porque poderia aproveitar bem a cidade, sem pressa e poderia arrumar as malas com calma.
O Museu Picasso é lindo, desde o prédio até as obras. Tem muitas esculturas, adorei.
Antes de ir para o aeroporto, última comidinha francesa, filé com molho de mostarda, que estava muito bom.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020
ROTEIRO PARIS DIA 6 - LOUVRE E TORRE EIFFEL
Vamos finalizando esse roteiro que está parado faz tempo!
No nosso sexto dia em Paris, era segunda-feira e vários museus fecham esse dia. O Louvre abre (fecha na terça), então ao fazer o roteiro já tinha reservado a segunda para ele.
Chegamos perto das 10.00h (abre às 9.00h), e a fila para entrar (com bilhete) era imensa. Nem vi como estava a fila para comprar bilhete, devia estar maior ainda. Mas andou rapidinho, em pouco tempo já estávamos dentro do famoso Louvre.
Entramos pela ala "Richelieu", sem saber no que ia dar, era onde vimos a primeira fila para entrar. Acho que cada ala de entrada tem sua fila própria. Demos sorte porque lá dentro essa parte estava bem vazia e eu achei maravilhosa, com esculturas e mobiliários antigos. As paredes azuis turquesa, muita tapeçaria, porcelana, móveis antigos, eu adoro.
Vale a pena dar uma olhada com calma nos mapas do Louvre se você quiser otimizar a visita, porque achei as indicações lá dentro do museu meio confusas.
Demos uma passada pela parte mais famosa, a ala Denon, onde fica a Monalisa (que vive mudando de sala). Mas depois de ir algumas vezes para a Itália já não cansei um pouco de arte sacra e afins, passei rapidinho.
Queria muito ver a parte egípcia e foi um pouco difícil de encontrar o que eu queria ver.
Fomos num andar mais a baixo com esculturas maravilhosas, aliás, nessa viagem uma coisa que amei foram as esculturas, nem sabia que apreciava tanto essa arte, lindíssimas, achei muito delicadas. Fico pensando na genialidade de quem consegue fazer isso numa pedra de mármore. Impressionante. E achei as esculturas muito românticas, incrível.
Essa para mim é a mais linda, que representa Psique dando sua alma a Cupido, representado por uma borboleta. Muito lindo!!!
Ficamos umas quatro horas no Louvre. Saímos pelas 14/14.30h. Não deu pra ver nem um terço, porque realmente ele é muito grande, mas a visita cansa e fica pra próxima ver outras descobertas.
Almoçamos no shoppinzinho que fica lá no subterrâneo, perto da entrada e depois fomos caminhando para a próxima atração do roteiro.
Às 17.30h tínhamos tickets comprados para subir na Torre Eiffel. Pelas 15.30 já fomos nos dirigindo para pegar o metrô até o Campo de Marte. Como há sempre fila e revista nas entradas em Paris, queríamos chegar cedo.
A entrada no Champ de Mars é gratuita, só para subir na Torre que tem que pagar. Como o ingresso é muito caro (cerca de 25 euros), se você quiser poupar, só ir lá e observar a torre de perto já vale o passeio. Ela é muito linda. Confesso que não estava dando muita bola para a Torre Eiffel, mas desde o primeiro dia que cheguei e fui vê-la, mudei de ideia. É maravilhosa mesmo, vale o status que tem.
A subida é bem organizada, vão colocando no começo da fila a plaquinha da hora marcada que está subindo, quando você vir seu horário, dirija-se para a fila e logo subirá. Mas, como tudo em Paris, a subida é lotada! Tem que esperar para pegar o elevador a cada parada na Torre, Eu achei a subida legal, mas nada imperdível. Já minha mãe amou, uma das coisas que mais gostou. Então é o que sempre digo, a gente tem que fazer o passeio e tirar nossas próprias conclusões, nada de ir pelo que os outros falaram. O que para um é uma furada, para o outro é a melhor coisa da vida.
Muita gente deixa para subir na Torre ao por do sol. Eu não sou a louca do por do sol, acho bonito, mas não fico atrás disso em viagens. De novo, tem gente que ama, e em sites você vai ver várias opções de lugares imperdíveis para estar no por do sol nessas cidades icônicas.
Só pra dizer que às 17.30h na primavera não tinha nem sombra do por do sol. Se quiser ver, suba pelas 20h acho.
Depois da subida, tomamos um vinhosinho num café no happy hour, comemos alguma coisa e fomos para o hotel.
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
TURBINANDO OS PONTOS!
HOJE O QUE ESTÁ VALENDO COMPRAR PELA LIVELO É A PARCERIA COM A AMARO!!!
SEPHORA TAMBÉM VALE, NUNCA VI DAR MUITO MAIS PONTOS DO QUE 1 PRA 5.
E A PROMO DO BOOKING QUE FALEI OUTRO DIA AINDA TÁ VALENDO.
TÔ PRECISANDO DE OUTRO FIX+, ACHO QUE VOU APROVEITAR PRA COMPRAR PELA SEPHORA ON LINE.
sábado, 21 de setembro de 2019
JUNTANDO PONTOS COM LIVELO!
Há um ano e pouco venho utilizando essa outra plataforma para juntar pontos, a Livelo.
Estou achando muito interessante, porque, além de receber já automaticamente os pontos do meu banco (Banco do Brasil), também posso fazer compras em sites parceiros e multiplicar o preço das compras pelos pontos oferecidos, além de ganhar também os pontos pela compra com o cartão.
O melhor ainda é que os pontos ganhos ficam na plataforma Livelo e posso transferir para Azul, Multiplus, Smiles... dependendo de onde quero usar esses pontinhos pra viajar (ou pra trocar por outras coisas, caso lhe interesse).
Muitas vezes, a Azul ou Multiplus fazem camapanhas de bônus de transferência dos pontos Livelo para seus próprios programas, aí a gente ganha uma porcentagem a mais de pontos se transferir naquela data especifíca, sempre ficando atento que, NA MAIORIA DAS VEZES, TEMOS QUE NOS CADASTRAR ANTES NA PROMOÇÃO PARA RECEBER OS PONTINHOS EXTRA!
Por exemplo, hoje, se você reservar seu hotel pelo Booking.com logado na Livelo, receberá 12 pontos a cada dólar gasto na reserva! Excelente, né?
Pra quem não conhecia, fica aí a dica! E vamos viajar, pessoal!
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
ROTEIRO PARIS - DIA 5 - MONTMARTRE E L'ORANGERIE
Nosso quinto dia de roteiro era num domingo, o primeiro domingo do mês. Nesse dia, a maioria dos museu da Europa são de graça, então sabíamos que, se fossemos entrar em algum, estaria lotados e com muita fila.
Então, no roteiro já estava determinado que iíamos fazer um passeio pelo bairro Montmartre, que é por onde passa o filma da Amélie Poulan, que eu simplesmente amo.
Começamos pela linda Catedral de Sacre Coeur e depois andamos pelas ruazinha e encerramos comendo um lanche "à emporter" e depois comemos um creme brulé no Café Le 2 Moulin (que a Amelie trabalhava no filme).
O roteiro está inteirinho nesse vídeo do "Fotógrafo Brasileiro em Paris", só não fomos no Muro do Eu te Amo, porque não nos chamou atenção. Não gosto muito dessas atrações fabricadas pra tirar foto, ou gosto de algumas e outras não, sei lá.
Vídeo do roteiro
https://youtu.be/JDVpN4hJnGM
Como terminamos o passeio lá pela 13h, ainda tínhamos muito tempo pela frente. Resolvemos ir no Museu LÓrangerie. O Museum Pass, que estava válido para nós, não deixava cortar fila, mas o fiscal da entrada, quando fui perguntar se tinha direito de entrar com o passe, nos deixou entrar na frente.
Estava bem lotado, mas lá dentro, por incrível que pareça, deu pra olhar tudo tranquilamente, sem ter que seguir a inda da lotação (como houve no Castel de Versailles). Esse museu é espetacular, maravilhoso, amei. Não sei se gostei mais dele ou do Louvre, ficaram pau a pau.
Depois, demos mais uma voltinha pelo Marais, que era pertinho do hotel, fizemos um happy hour e já voltamos para descansar.
Então, no roteiro já estava determinado que iíamos fazer um passeio pelo bairro Montmartre, que é por onde passa o filma da Amélie Poulan, que eu simplesmente amo.
Começamos pela linda Catedral de Sacre Coeur e depois andamos pelas ruazinha e encerramos comendo um lanche "à emporter" e depois comemos um creme brulé no Café Le 2 Moulin (que a Amelie trabalhava no filme).
O roteiro está inteirinho nesse vídeo do "Fotógrafo Brasileiro em Paris", só não fomos no Muro do Eu te Amo, porque não nos chamou atenção. Não gosto muito dessas atrações fabricadas pra tirar foto, ou gosto de algumas e outras não, sei lá.
Vídeo do roteiro
https://youtu.be/JDVpN4hJnGM
Como terminamos o passeio lá pela 13h, ainda tínhamos muito tempo pela frente. Resolvemos ir no Museu LÓrangerie. O Museum Pass, que estava válido para nós, não deixava cortar fila, mas o fiscal da entrada, quando fui perguntar se tinha direito de entrar com o passe, nos deixou entrar na frente.
Estava bem lotado, mas lá dentro, por incrível que pareça, deu pra olhar tudo tranquilamente, sem ter que seguir a inda da lotação (como houve no Castel de Versailles). Esse museu é espetacular, maravilhoso, amei. Não sei se gostei mais dele ou do Louvre, ficaram pau a pau.
Depois, demos mais uma voltinha pelo Marais, que era pertinho do hotel, fizemos um happy hour e já voltamos para descansar.
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
ROTEIRO PARIS – DIA 4 – INVALIDES, RODIN, Jardim de Tuileries, MADELEINE.
O
roteiro oficial nesse dia era: CAMINHAR DO HOTEL PARA: PRAÇA DA BASTILHA - PLACE DE VOGES – MAISON DE
VICTOR HUGO. PEGAR METRO ATÉ ÓPERA GUARNIER e GALERIES
LAFAYETTE.
Como já tínhamos feito o começo desse roteiro
no dia anterior, resolvemos visitar o Bairro de Invalides, onde fica o túmulo
de Napoleão (que, a princípio, estava fora do roteiro) e museus lá por perto:
Musée de l’Armée e Musée Rodin.
Como isso tudo estava incluído no Museum Pass,
vai sobrando tempo e a gente vai enfiando atrações. Pra falar a verdade, ter
esse passe deixou a viagem muito corrida, cansativa. Queríamos ver o maior
número de atrações possíveis e não tivemos muito tempo para “flanar” em Paris,
acho que por isso talvez essa viagem foi a menos empolgante pela Europa que já
fiz.
O bem desse bairro de Invalides é que achei
tudo bem tranquilo, fora da muvuca que estava a cidade nos dias que fomos (talvez
seja assim o ano todo, mas não sei informar ao certo).
Em primeiro lugar, fomos à Église du Dôme,
onde está o túmulo de Napoleão. Essa é a igreja com a cúpula dourada que fica
iluminada durante a noite e se vê de diversos pontos de Paris. Já falei que não
tenho muito interesse em visitar túmulos de personalidades, ainda que sejam
históricas, mas o lugar é muito bonito, como monumento em si. Visitamos
rapidinho e depois fomos para o gigante Musée de l’Armée.
Olha, gostei muito desse museu. Dá pra passar
o dia inteiro lá, pegando o audioguia. Além das exposições fixas, tinha na
época uma “Picasso e a Guerra”. Eu acho que esse lugar para ir com crianças
deve ser sensacional. Principalmente se já tiver estudado as Guerras Mundiais. A
visita demorou umas 2 horas e meia, porque apertamos o passo. Depois comemos
uma coisinha do café do Museu (tem uma Angelina lá dentro) e fomos para um
lugar que queria muito ver, o Museu Rodin.
Esse foi outro Museu que achei deslumbrante. Não
achei que ia ver tanta graça em esculturas, mas é lindo demais. Fora as
esculturas mais famosas de Rodin, adorei ver os ensaios dele em outras pedras
(sei lá se é assim que fala). Tudo muito delicado. Eu já tinha visto as obras
dele no Brasil, em 1995, no Masp. Já tinha amado tudo. Adorei esse museu,
lindíssimo.
Nesse dia estavam acontecendo algumas
manifestações em Paris e fecharam algumas estações de metrô. Olha, se você foi
para Paris ou Buenos Aires e não viu manifestação, você não foi nesses lugares
kkk. Então tivemos que ir andando procurar um meio de transporte para nos levar
para outros lugares, mas não encontramos nada lá perto e fomos para o Jardim de
Tuileries andando (foi uma boa pernada!). Chegando lá, descansamos um tanto. O
jardim estava lindo, já estava com as flores da primavera.
De lá, ainda fomos ver a Opera Garnier (que só
vimos de fora, apesar de achar que deve ser maravilhosa por dentro). O ingresso
é muito caro, acho que 22 euros, então não fomos, fica para uma próxima.
Antes da viagem, dei uma olhada nos
espetáculos que estariam em cena na Ópera Garnier e na Ópera Bastille, que era
pertinho do meu hotel. Mas pesquisei muito perto da viagem e estava quase tudo
esgotado ou absurdamente caro, coisa de mais de 100 euros. Teria sido ótimo ver
uma ópera ou ballet na nossa estada, mas não deu.
De lá ainda fomos ver a Igreja de Madeleine e
passar por uma exposição de guarda chuvas em uma pequena galeria (quem não quer
uma foto com os guarda chuvas, né? Rs).
Ainda estava no roteiro passear pelas Galerias
Laffayette. Vou contar que mal entramos e já saímos. Estava muito lotada, cheia
de turistas chineses, coreanos, não sei, fazendo filas nas portas. Afff, não
ficamos nem 10 minutos, não era meu programa mesmo ficar ali.
Saímos, procuramos algum lugar para comer e
depois de volta ao hotel.
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
PARIS – DIA 3 – CASTELO DE VERSAILLES.
Nesse dia o roteiro seria: visitar o Castelo
de Versailles, Jardins e parque.
Deixamos para ir no Castelo na sexta feira,
pois achamos que no sábado ou domingo estaria muito mais lotado. Tínhamos que
ir nessa semana para aproveitar o passe Navigo.
O castelo abre 9.00h para visitação e pegamos
o trem pelas 8.30/9.00h. Chegar lá é muito tranquilo. Pegar o RER C e descer na
estação Chateau Rive Gauche.
Bom, não preciso dizer que a fila para
visitação estava bem grande, ainda que para os portadores do Museum Pass, mas
andou bem rapidinho. O castelo estava com algumas áreas fechadas para restauro,
acho, então não conseguimos ver cômodos importantes, como os aposentos de Maria
Antonieta. Como estava muito cheio, a gente foi seguindo o fluxo e sendo levado
pela multidão, não deu pra aproveitar tanto quanto poderíamos, ver com calma. O
tour tem audioguia, fomos escutando e seguindo (sendo empurradas) pelas pessoas
de lá.
Aqui mais um momento de chatice, o castelo é
bonito, mas na minha humilde opinião não se compara aos que vi em Portugal.
Muitos cômodos com o teto liso, branco, quando eu esperava ver tapeçaria, pinturas,
arabesco. Alguns quartos são muito bonitos, mas não impressionou.
Vimos as áreas liberadas dentro do castelo,
passamos no Angelina para comer o famoso Mont Blanc (não gostei porque não
gosto de chantilly nem merengue, mas tinha que provar pra conferir). Fomos rumo
aos jardins, mas não pudemos entrar com o Museum Pass, tinha que pagar nesse
dia, mais 8 euros. Como o castelo tinha sido aquela decepçãozinha, não
estávamos animadas pra ficar lá e resolvemos ir embora visitar outros pontos
turísticos de Paris.
Decidimos ir passear no Marais, bairro que
muitos dizem ser o mais charmoso da cidade. Comemos por lá um falafel na rua
(gostosinho).
DE lá fomos para a Place de Voges e visitar um
lugar que queria muito, a Case do Victur Hugo (que é de graça). Apaixonei pela
casa dele, queria ter pegado o audioguia, mas acabei não pegando. Fica para uma
próxima. Achei imperdível ir lá, um dos pontos preferidos mesmo.
Como estava pertinho do hotel, a tardinha
voltamos a pé, tomamos banho e ainda saímos para ver a Torre Eiffel piscando à
noite (ela pisca em toda hora “cheia”, fomos 21.00h.).
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